Estamos na reta final, falta pouco para sua aprovação no Bloco 3 do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025, Ciência, Dados e Tecnologia. Nesse sentido, sabe que, para isso, é muito importante mandar muito bem na discursiva. Portanto, produzi esse blog especialmente para você, com 7 temas inéditos CNU Bloco 3 e dicas para discursiva nota 10.
Sua preocupação com essa etapa é totalmente pertinente, pois a prova discursiva poderá corresponder até cerca de 40% da sua pontuação final. Isso mesmo, então será determinante para ganhar posições ou, se já está nas cabeças, deve cuidar dela para manter sua ótima colocação. Após a visão geral abaixo do concurso, já vamos para as dicas, estratégias e temas inéditos.
Visão geral concurso Bloco 3 CNU 2025:
- Banca: FGV, edital 2025
- Vagas imediatas: 211 vagas + CR
- Vencimentos iniciais: R$ 5.654,72 a R$ 16.413,35 + benefícios
- Data de aplicação da prova discursiva: 07 de dezembro 2025
- Prova discursiva anterior: Prova Discursiva CNU 2024 – Área TI
Se quiser conferir a resolução da discursiva TI 2024, comentada em vídeo
4 passos claros para discursiva Bloco 3 nota 10

Passo 1 – Conhecendo as regras do jogo (banca FGV Bloco 3 CNU)
Para cargos de Nível Superior (incluindo o Bloco 3), a Prova Discursiva terá 2 questões, cada uma valendo 22,5 pontos, totalizando 45 pontos.
A correção será dividida em dois eixos, cada um representando 50% da nota:
- Conhecimentos Específicos (50%) – avaliam o domínio técnico do conteúdo exigido no edital.
- Uso da Língua Portuguesa (50%) – avaliam estrutura textual, clareza, coesão, coerência, ortografia e adequação da linguagem.
Conhecer esses critérios de correção constitui o primeiro passo estratégico para alcançar nota máxima na discursiva do Bloco 3 do CNU.
Passo 1 – Olhando mais de perto os critérios de correção
| Conhecimentos específicos (50%) | Uso da Língua Portuguesa (50%) |
| – Capacidade de mobilizar conceitos, técnicas e práticas próprias das Áreas de Conhecimento; – Compreensão e o desenvolvimento dos temas propostos; – Adequação conceitual, a pertinência em relação ao assunto abordado e o atendimento aos tópicos solicitados. | – Capacidade de empregar a norma culta, demonstrando domínio ortográfico, gramatical e textual. – Serão considerados aspectos como a estrutura do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão), além da coerência e coesão na exposição das ideias. |
Nesse sentido, apesar de não ter sido detalhado em seu edital, normalmente a FGV divide os critérios de correção em duas partes (como ilustrado abaixo): Estrutura Textual Glocal (ETG); e Correção Gramatical (CG).

Por que a discursiva Bloco 3 CNU pode chegar a 40% da pontuação?

Como o Bloco 3 foi o menos concorrido no CNU 2025, estima-se um ponto de corte próximo de 75% da prova objetiva, equivalente a 112–113 pontos para ficar dentro das vagas. Considerando que, com boa preparação, é possível alcançar uma pontuação próxima ao máximo na discursiva, os 45 pontos dessa prova passam a representar aproximadamente 40% do total geral. Esse peso torna a discursiva um fator decisivo na classificação final — como já ocorreu com muitos candidatos que subiram dezenas de posições entre a objetiva e a discursiva.

Passo 2 – Conheça a estrutura do ESTUDO DE CASO para Bloco 3 CNU
Considerando a exigência de conhecimentos específicos na prova discursiva, o limite de linhas estabelecido e a referência explícita a introdução, desenvolvimento e conclusão, não há dúvidas de que o formato esperado será o ESTUDO DE CASO.
O estudo de caso é um texto dissertativo-expositivo amplamente utilizado em concursos de nível superior — já presente no CNU 2024 e novamente adotado no CNU 2025. Sua estrutura é semelhante à de uma questão discursiva tradicional, porém com maior extensão (geralmente entre 30 e 60 linhas) e foco teórico-prático, aplicando o conteúdo ao contexto real da atuação pública.
Em termos simples, o candidato deve analisar um cenário — hipotético ou real — demonstrando capacidade de aplicar conhecimentos técnicos, científicos e/ou normativos para formular diagnósticos, justificativas, soluções ou encaminhamentos coerentes e fundamentados.
Principais características do ESTUDO DE CASO (discursiva do Bloco 3 – CNU)
- Objetividade e impessoalidade: mantém linguagem formal, clara e direta, evitando opiniões pessoais, subjetividade e expressões coloquiais.
- Aplicação prática (técnica, científica e/ou normativa): exige a articulação entre conceitos teóricos, exemplos/ilustrações e procedimentos da área com o contexto apresentado.
- Estrutura tripartida e organizada: composta por introdução, desenvolvimento (com parágrafos direcionados a cada item do comando da questão) e conclusão.

Exemplo prático de como pode ser cobrado
Em uma prova discursiva para um cargo de Nível Superior do Bloco 3 do CNU, o enunciado pode, por exemplo, apresentar uma situação em que um órgão público necessita aperfeiçoar o atendimento ao cidadão e a oferta de serviços digitais, diante de elevados índices de reclamações e baixa adesão aos canais oficiais.
Nesse contexto, o candidato pode ser solicitado a analisar o caso apresentado, interpretando dados fornecidos (estatísticas, gráficos, indicadores de satisfação, metas institucionais) e, com base em seus conhecimentos técnicos, responder aos itens do comando. Esses itens podem incluir, por exemplo:
- identificação de gargalos operacionais e riscos administrativos ou sociais;
- indicação de estratégias de melhoria baseadas em princípios de gestão pública, experiência do usuário (UX), transformação digital ou governança de serviços;
- apresentação de métricas adequadas para mensurar desempenho e impacto (ex.: SLA, NPS, indicadores de transparência, tempo médio de atendimento, resolutividade);
- e justificativa técnica das soluções propostas, com fundamento normativo ou conceitual quando aplicável.
Passos 3 e 4 – Mão na massa, treinando para discursiva do Bloco 3 CNU
Para auxiliá-lo nessa etapa de treinar para discursiva do Bloco 3 do CNU, disponibilizo no link abaixo outro blog, no qual apresento uma questão inédita de tópico quente e sua resolução detalhada. Vamos, então, logo abaixo, para os 5 temas quentes inéditos prometidos para este blog.
CNU Bloco 3 – Estratégias para nota máxima e uma questão inédita resolvida
7 temas inéditos CNU Bloco 3 – Como fazer boas apostas?
Acertar possíveis temas da nossa discursiva parece e é um desafio. Mas, com um pouco de lógica, contextualização e cenário do CNU e Governo Federal, além de experiência de provas passadas podemos chegar perto disso. Primero precisamos entender que ambas questões serão as mesmas para todos os cargos do Bloco 3, que são diversos. Então é natural que a banca tente buscar conexões entre assuntos específicos de diferentes eixos temáticos, concorda? Podemos dizer que, de modo geral, as conexões principais ocorrem em quatro camadas:
(1) Bases conceituais da CTS → (2) Políticas públicas → (3) Execução/gestão → (4) Dados, análise e avaliação → (5) Rigor metodológico e científico
Além disso, muito embora trate de uma questão aplicada e de caráter mais técnico e conceitual, também é esperado, por provas passadas, que a banca tente contextualizar a questão com o cenário atual do Governo Federal. Portanto, vale a pena pelo menos ter uma visão geral de algumas notícias, temáticas e/ou dados recentes relacionados ao Governo Federal e que se comunique com o Bloco 3. Nesse sentido, disponibilizo abaixo um compilado de notícias e assuntos relevantes, classificados por eixo, mas que muitos se comunicam com mais de um eixo.
Lista de notícias, informações e tópicos recentes relacionados ao Bloco 3 CNU
| Eixo (número e nome) | Notícias / tópicos recentes relacionados |
|---|---|
| EIXO 1 – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE (CTS) | – Debates na COP30/COP28 sobre Amazônia, rota da ciência para superar a crise climática, impactos sociais/saúde e gestão hídrica. – Plataforma DataClima+ (MCTI) para transparência climática e cumprimento do Acordo de Paris. – Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2025 com o tema “Planeta Água” e forte foco em estudantes e popularização da ciência. – Reativação/fortalecimento do programa “Ciência na Escola”, com formação de professores e kits de ciências. – Fortalecimento das Olimpíadas Científicas (ex.: OBMEP) com apoio financeiro e institucional. – Crise e financiamento de institutos de pesquisa (Butantan, Fiocruz) para vacinas e saúde pública. – Campanhas e editais do MCTI para divulgação científica e combate à desinformação (vacinas, clima etc.). – Políticas de inclusão digital e social (Wi-Fi Brasil, inclusão digital em comunidades vulneráveis, PNID). |
| EIXO 2 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (CT&I) | – Lei do Bem – 20 anos, consolidada como principal instrumento de incentivo fiscal à inovação (bilhões investidos em P&D empresarial). – FNDCT desbloqueado, com uso integral dos recursos em 2023/2024 e recordes de investimento em CT&I. – PEC/decisão garantindo que o FNDCT não seja mais contingenciado (blindagem em relação ao teto de gastos / Cide). – Marco Legal de CT&I consolidado (desburocratização para universidades, ICTs e empresas). – Política/Lei de Inteligência Artificial e debates sobre desenvolvimento ético e responsável de IA. – Estratégia Federal de Governo Digital 2024–2027 e Infraestrutura Nacional de Dados. – Nova Indústria Brasil (NIB) apoiada com recursos do FNDCT para projetos de inovação industrial. – Lançamento/planejamento do programa “Novos Cientistas” (bolsas de estudo no exterior em áreas estratégicas). – Nomeação de nova presidência do CNPq e recomposição da governança de CT&I. |
| EIXO 3 – GESTÃO DE PROJETOS EM CT&I | – Contratação de milhares projetos para a NIB, com >R$ 24 bi em recursos reembolsáveis e não reembolsáveis. – Editais do FNDCT (MCTI/Finep) após desbloqueio, incluindo chamadas para empresas e universidades. – Retomada das chamadas públicas do CNPq (produtividade, bolsas no País e exterior). – Programas com foco em bioeconomia/sociobioeconomia, Amazônia +10, transição energética e tecnologias críticas (semicondutores, aeroespacial, saúde). – Programas de parques tecnológicos e hubs de inovação (ex.: “Innovation Hub Brasil”). – Editais MCTI/Finep na COP30 para projetos em sustentabilidade, energias renováveis, cidades sustentáveis, saúde, TICs e IA. – Fortalecimento dos Fundos Setoriais (petróleo, verde-amarelo etc.) com gestão orientada a áreas prioritárias. – PDTI/PDTIC 2025–2027 em vários órgãos (MEC, MTE, CGU etc.) estruturando portfólio de projetos de TIC e inovação internos. |
| EIXO 4 – TICs & CIÊNCIA DE DADOS | – Agenda Brasil Digital (proteção de crianças online, concorrência digital justa, datacenters sustentáveis/Redata). – Plano Nacional de Inclusão Digital (PNID), com câmaras temáticas e acordos para reduzir desigualdades tecnológicas. – Programas de inclusão digital como Wi-Fi Brasil e ampliação de banda larga para escolas, áreas rurais e favelas (BNDES, FUST, 5G). – Acordos internacionais em TIC (ex.: MCom–Japão para inclusão digital e tecnologias da informação). – Pesquisa TIC Governo (uso de tecnologias digitais, nuvem, mídias sociais no setor público). – Residência em TIC e outras iniciativas de formação em desenvolvimento de software, IA e ciência de dados. – Investimentos em supercomputação (Santos Dumont, LNCC) para clima, genômica, IA e big data. – Ações de cibersegurança e resposta a incidentes pelo CTIR Gov diante de ataques a órgãos públicos. – Editais específicos em IA e ciência de dados (criação de núcleos de excelência, cooperação ICT–empresa). |
| EIXO 5 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA | – Diretrizes da CAPES para o ciclo avaliativo 2025–2028, com maior peso para impacto social, autoavaliação e rigor metodológico. – Atualização contínua dos critérios de avaliação da pós-graduação (CAPES), afetando desenho de projetos e práticas de pesquisa. – Resoluções de integridade científica (CNPq/CAPES) reforçando combate ao plágio, fabricação de dados e criação de canais de denúncia. – Debates sobre crise das bolsas de pesquisa (valores, cortes, atraso), questionando o modelo de fomento e a sustentabilidade da carreira científica. – Editais para infraestrutura multiusuária (equipamentos de grande porte, laboratórios, plataformas de dados) impactando a qualidade metodológica. – Relatórios de produção científica (ex.: relatório Elsevier/Bori indicando queda da produção brasileira em 2023) e discussão sobre financiamento e produtividade. – Fomento a métodos alternativos ao uso de animais (cultura de células, modelos in silico, organoides). – Materiais didáticos oficiais (EduCAPES, ENAP, INPI etc.) sobre metodologia da pesquisa, ética e desenho de projetos. |
Interconexão entre eixos temáticos
| Interseção Entre Eixos | Tópicos que se Conectam | Síntese da Convergência |
|---|---|---|
| CTS + Políticas Públicas de CT&I | Ética, responsabilidade social e inclusão tecnológica (Eixo 1) ↔ Agenda 2030, governança e accountability em CT&I (Eixo 2) | Políticas públicas são moldadas por valores sociais, desigualdades, impactos culturais e exigências éticas no uso da tecnologia. |
| Políticas Públicas de CT&I + Gestão de Projetos | SNCTI, instrumentos de fomento e marco legal (Eixo 2) ↔ Ciclo de vida do projeto, riscos e stakeholders (Eixo 3) | A execução de políticas de CT&I depende de planejamento estruturado, monitoramento e gestão eficiente de projetos. |
| Gestão de Projetos + TICs e Ciência de Dados | Cronogramas, métricas, monitoramento e controle (Eixo 3) ↔ Governança de dados, interoperabilidade, dashboards e análise preditiva (Eixo 4) | Projetos de CT&I são orientados por dados: planejamento, tomada de decisão e avaliação baseiam-se em indicadores mensuráveis. |
| TICs & Ciência de Dados + Metodologia Científica | Big Data, IA, LGPD, dados abertos (Eixo 4) ↔ Métodos científicos, validade, confiabilidade e redação científica (Eixo 5) | A análise e o uso de dados exigem rigor metodológico, segurança jurídica (LGPD) e fundamentação técnico-científica. |
| CTS + Metodologia Científica + Dados | Ética e integridade em pesquisa (Eixo 1) ↔ Métodos quantitativos e qualitativos (Eixo 5) ↔ Vieses algorítmicos e governança de IA (Eixo 4) | Articula ética, rigor científico, impacto social e uso responsável de tecnologias avançadas — ponto sensível para argumentação. |
7 temas inéditos CNU Bloco 3
Aliando, portanto, principais notíficas e informações relevantes do Governo Federal e sociedade brasileira relacionados ao Bloco 3 e também interconexões entre os 5 eixos, podemos chegar a boas apostas.
| Temática | Exemplo de enunciado | Exemplos de aspectos a serem abordados |
|---|---|---|
| 1. Transformação digital na administração pública com foco no cidadão | Caso de órgão com baixa adesão a serviços digitais, reclamações altas, exclusão digital. | – Relação entre transformação digital, inclusão tecnológica e redução de desigualdades (Eixos 1 e 4). – Papel dos dados como ativo estratégico para melhorar serviços (Eixo 4). – Indicadores para monitorar a melhoria do atendimento (tempo de resposta, satisfação, transparência) (Eixos 2, 3 e 4). – Cuidados éticos e de proteção de dados (LGPD) em serviços digitais (Eixos 1 e 4). |
| 2. Uso de dados e IA no monitoramento de políticas públicas (ex.: Agenda 2030 / ODS) | Programa de sustentabilidade ou inclusão social que precisa de monitoramento baseado em evidências. | – Contribuições da ciência e tecnologia para os ODS e para a Agenda 2030 (Eixo 2 – CT&I + ODS). – Uso de ciência de dados, big data e análise preditiva no acompanhamento de políticas públicas (Eixo 4). – Desafios de vieses algorítmicos e seus impactos sociais (Eixos 1 e 4). – Critérios metodológicos para garantir validade e confiabilidade dos indicadores (Eixo 5). |
| 3. Popularização da ciência e combate à desinformação (vacinas, clima, etc.) | Órgão precisa enfrentar desinformação sobre vacinas ou mudanças climáticas. | – Papel da popularização da ciência e da educação científica para a cidadania (Eixo 1). – Estratégias de engajamento público usando TICs e mídias digitais (Eixo 4). – Responsabilidades éticas de cientistas, instituições e governo na comunicação (Eixos 1 e 5). – Exemplos de políticas/programas de CT&I que apoiam divulgação científica (FNDCT, editais MCTI, SNCT) (Eixo 2). |
| 4. Inclusão digital e redução de desigualdades em CT&I | Programa de inclusão digital em comunidades vulneráveis (Wi-Fi Brasil, PNID, escolas). | – Desigualdades no acesso à ciência e tecnologia: gênero, raça, território (Eixo 1). – Iniciativas e políticas de inclusão digital e infraestrutura (PNID, Wi-Fi, 5G em escolas, áreas rurais) (Eixo 4). – Impactos sociais esperados: educação, cidadania, participação em CT&I (Eixo 1). – Importância de monitoramento e avaliação do programa com indicadores adequados (Eixos 3 e 5). |
| 5. Ética em pesquisa científica e integridade na produção de dados | Caso sobre suspeita de plágio, fabricação de dados ou má condução ética em projeto financiado. | – Ética em pesquisa, comitês de ética, consentimento livre e esclarecido (Eixo 1). – Integridade científica: boas práticas, combate ao plágio e à fabricação de dados (Eixos 1 e 5). – Impactos desses desvios para a confiança pública e para as políticas de CT&I (Eixo 2). – Medidas de prevenção e mecanismos institucionais de responsabilização (resoluções CNPq/CAPES, códigos de integridade) (Eixo 5). |
| 6. Ciência aberta, dados abertos e transparência na gestão pública | Iniciativa para abrir bases de dados científicos e administrativos, conciliando transparência e LGPD. | – Conceitos de ciência aberta e acesso livre à informação científica (Eixo 1). – Diferença e complementaridade entre dados abertos e proteção de dados pessoais (LGPD) (Eixo 4). – Vantagens da transparência para governança, accountability e controle social (Eixo 2). – Desafios metodológicos e técnicos para garantir qualidade, reprodutibilidade e uso responsável dos dados (Eixo 5). |
| 7. Inteligência artificial no setor público: oportunidades e riscos | Uso de IA para classificação de benefícios sociais ou priorização de fiscalizações. | – Conceitos básicos de IA, aprendizado de máquina e análise preditiva (Eixo 4). – Vieses algorítmicos e impactos em direitos, desigualdades e discriminação (Eixos 1 e 4). – Marcos regulatórios em discussão sobre IA responsável e princípios éticos (Eixos 1 e 2). – Critérios metodológicos e de governança de dados para implantação segura e transparente de soluções de IA (Eixos 4 e 5). |
Como desenvolver cada um dos aspectos? Discursiva Bloco 3 CNU 2025
Os parágrafos de desenvolvimento constituem a parte central da sua resposta e correspondem à maior parcela da nota — portanto, merecem atenção. É neles que você deve tratar de maneira objetiva todos os pontos/aspectos solicitados no comando da questão. Nesse momento, é essencial demonstrar conhecimento técnico e a capacidade de aplicar esse conteúdo à situação proposta, de forma objetiva (porque o espaço é mais curto do que parece para a quantidade de conteúdo solicitado), fazendo conexões com o enunciado sempre que for adequado.
Bizu para o densevolvimento:
➡️ Dedique, então, um parágrafo específico para cada item ou aspecto apontado/solicitado no enunciado.
➡️ Essa organização torna mais simples para o examinador avaliar se todos os tópicos foram devidamente tratados, o que facilita a correção e impacta de forma positiva na sua pontuação final.
Estruturação sugerida para cada parágrafo de desenvolvimento

Exemplo de parágrafo de desenvolvimento (esquema de cores abaixo aplicado ao longo de todo nosso preparatório)

# Dica 10 – Baixe nosso e-book gratuito e conheça nosso preparatório completo
Por fim, para concluir nossas orientações da melhor forma, disponibilizamos abaixo um e-book gratuito com conteúdos extras e estratégias aplicáveis que vão ajudar você a se preparar com mais confiança e foco para a prova discursiva do CNU 2025 – Bloco 3 (Ciência, Dados e Tecnologia).
E-book gratuito – Discursiva CNU Bloco 3
Neste material, reunimos estratégias focadas no formato Estudo de Caso, modelos de resposta comentados, exemplos relacionados ao assuntos exigidos para o Bloco 3 CNU, além de bizus específicos para quem vai enfrentar temas ligados a governança de dados, IA, segurança da informação e inovação tecnológica no setor público.
Preparatório Completo Discursiva Nota 10 CNU Bloco 3
E, para quem deseja dar um passo a mais, apresentamos o nosso curso completo — linkado acima — totalmente direcionado ao Bloco 3 do CNU e ideal para quem busca desempenho máximo na prova discursiva. O conteúdo foi elaborado de forma aprofundada e prática, com foco real na escrita aplicada ao contexto técnico-científico exigido, além de contar com uma equipe docente experiente nas áreas de tecnologia, ciência, dados e redação estratégica. Como diferencial, você ainda terá acesso a diversas questões inéditas sobre temas específicos que se comuncam com dados relevantes atuais e altamente prováveis para a discursiva do Bloco 3 do CNU.
💬 Lembre-se: quem estuda com método, foco e orientação especializada sai na frente. Muitos dos nossos alunos já conquistaram sua vaga no serviço público por gabaritarem a discursiva e ganharam, por isso, dezenas de posições. E queremos muito que o próximo seja você!

Mais conteúdos gratuitos e estratégicos para a discursiva do Bloco 3 CNU
Discursiva CNU 2025: como tirar 10
1º lugar e maior nota na discursiva Especialista da ANM
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